Sentar-me à beira d’uma cachoeira
Água fresca a molhar meus pés
A correnteza a levar meu pensamentos
A natureza a ditar o meu revés
Caminhar à toa, respirar ar puro
Na floresta as folhas caindo...
Em que estação estará o meu futuro?
Por quais outonos estará surgindo?
A noite escura a fogueira clareando.
O violão tocando
"Toca Raul"...
O calor do fogo me aquecendo
Meus pensamentos o silêncio ...Ah! viajando
Com as lembranças que o passado vem trazendo
O futuro, da incerteza, é guardião.
O presente acontecendo é o que importa.
Vou seguindo corpo, mente...
E o coração.
Esperando a próxima estrada ...
.
quarta-feira
Ah! se pudessemos !!!
Quem derá....se todos nós ...pudessemos ter um feiticeiro .
Homem ,mulher ,criança...etc
Ah! se pudessemos ....
Pudesse o tempo te afastar nós
Ou quem sabe esquecermos a infância
Pudesse a vida mostrar-nos o caminho
Para que não cometêssemos enganos
Talvez pudéssemos não ter tristezas
Para não chorar lágrimas em vão
Pudéssemos não conhecer o fracasso
Para não recomeçar a cada derrota
Pudéssemos não conhecer a pobreza
Quem sabe dividiríamos o que possuímos
Pudéssemos driblar a doença
Para não perdermos entes queridos
Mas se não conhecêssemos o amor
Passaríamos em branco na vida.
Homem ,mulher ,criança...etc
Ah! se pudessemos ....
Pudesse o tempo te afastar nós
Ou quem sabe esquecermos a infância
Pudesse a vida mostrar-nos o caminho
Para que não cometêssemos enganos
Talvez pudéssemos não ter tristezas
Para não chorar lágrimas em vão
Pudéssemos não conhecer o fracasso
Para não recomeçar a cada derrota
Pudéssemos não conhecer a pobreza
Quem sabe dividiríamos o que possuímos
Pudéssemos driblar a doença
Para não perdermos entes queridos
Mas se não conhecêssemos o amor
Passaríamos em branco na vida.
E depois ??
Depois de tudo o que fica ??!!
Depois do desespero inicial e da tristeza que o acompanha...
O que fica é a realidade e retomar a lucidez ....
Depois do desespero inicial e da tristeza que o acompanha...
O que fica é a realidade e retomar a lucidez ....
Amizade estelar >>> FOREVER
Éramos amigos e agora somos estranhos um ao outro.
Mas não importa que assim o seja: não procuremos escondê-lo ou calá-lo como se isso nos desse razão para nos envergonhar.
Somos dois navios cada um dos quais com o seu objetivo e a sua rota particular; podemos cruzar-nos, talvez, e celebrar juntos uma festa, como já o fizemos - e esses corajosos barcos estavam lá tão tranquilos, debaixo do mesmo sol, no mesmo porto que se teria acreditado que tinha alcançado o objetivo, o mesmo destino.
Mas a onipotência das nossas tarefas separou-nos em seguida, empurrados para mares diferentes, debaixo de outros sóis - e talvez nunca mais nos voltemos a ver: mares diferentes, sóis diverso nos mudaram!
Era preciso que nos tornássemos estranhos um ao outro: era a lei que pesava entre nós...
Há provavelmente uma formidável trajetória, uma pista invisível, uma órbita estelar, sobre a qual os nossos caminhos e os nossos objetivos diferentes estão inscritos como pequenas etapas; elevemo-nos até este pensamento.
Porém, a nossa vida é demasiado curta e a nossa vista demasiado fraca para que possamos ser mais que amigos, no sentido em que o permite esta sublime possibilidade...
Acreditemos, então, na nossa amizade estelar, mesmo se tivermos de ser inimigos na terra.
Devo me lembrar
FALEMOS DA INTIMIDADE
Sem remediar...
Começa assim: ambos são metade de uma “coisa” só.
Se sentem juntos mesmo em fronteiras diferentes.
Nada fixo nem pré- determinado, mas é tão certo quanto dizer que a baleia é um mamífero marinho.
Das brigas pode-se dizer que são disfarçadamente cômicas. Piadas internas vem a tona a todo momento.
Intimidade trata-se não do beijo, mas sim das risadas que ninguém entende a não ser as duas metades. Não do abraço quente, e sim das consequências que esse abraço causa.
Trata-se do querer estar junto mesmo estando junto. De sugerir uma segunda lua de mel quando já se fez todas as propostas que se tem que fazer para a pessoa amada.
Intimidade não é saber o que a outra metade vai dizer, é ouvir tudo como se fosse a primeira vez.
É elogiar aquele mesmo moletom.
Intimidade é ter o que falar pra e da metade 24 horas.
Intimidade é permitir a intimidade.
Perder brincos, deitar junto, olhar nos olhos, o beijo duradouro, tudo isso é só um detalhe.
Intimidade é uma metade dar um riso pelos olhos e a outra gritar “aleluia”.
Sem remediar...
Começa assim: ambos são metade de uma “coisa” só.
Se sentem juntos mesmo em fronteiras diferentes.
Nada fixo nem pré- determinado, mas é tão certo quanto dizer que a baleia é um mamífero marinho.
Das brigas pode-se dizer que são disfarçadamente cômicas. Piadas internas vem a tona a todo momento.
Intimidade trata-se não do beijo, mas sim das risadas que ninguém entende a não ser as duas metades. Não do abraço quente, e sim das consequências que esse abraço causa.
Trata-se do querer estar junto mesmo estando junto. De sugerir uma segunda lua de mel quando já se fez todas as propostas que se tem que fazer para a pessoa amada.
Intimidade não é saber o que a outra metade vai dizer, é ouvir tudo como se fosse a primeira vez.
É elogiar aquele mesmo moletom.
Intimidade é ter o que falar pra e da metade 24 horas.
Intimidade é permitir a intimidade.
Perder brincos, deitar junto, olhar nos olhos, o beijo duradouro, tudo isso é só um detalhe.
Intimidade é uma metade dar um riso pelos olhos e a outra gritar “aleluia”.
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