Os medievais diziam que o amor não sobrevive ao cotidiano. O cotidiano respira banalidade e aspira à segurança (irmã gêmea da monotonia, mas que a teme ferozmente), e a paixão se move em sobressaltos e abismos. Uma pessoa afetada pela paixão não pensa bem.
Mas no que optar? Amor ou Paixão? Ambas te oferecerão distintas felicidades; distintos prazeres.Se a pessoa quiser viver uma vida ESTÁVEL, eu digo "Todo dia ela faz,Tudo sempre igual" com certeza será leal, mesmo que isso custe a seus próprios desejos.
ResponderExcluirMas aquela pessoa que NÃO se identifica com a idéia de que já não há mais saída, com a ideia de que as possibilidades se extinguiram; esse indivíduo carrega dentro de seu psiqué, lá na eterna guerra de ego, superego e id, que aliás, só FREUD explica! (Ela fumava um, kkkk), e esse conflito desencadea uma série de reflexões, de dilemas, de por que não? devo?
Penso que de vez em quando é necessário ser EGOÍSTA, é a hora do reinado insandecido do superego.
EU TENHO MEDO DO MEU SUPEREGO! Porque sei que ele vem devastando tudo, tudo que está lá dentro, e dói pra caralho!!!
Mas é comprovado que se sobrevive,o homem se adápta ao meio que habita, então que venha SUPEREGO, que venha PAIXÃO!!! ...Ah mas o amor...aiii....
(kkkkkk, é um tema de reflexão, discussão e mágico por nunca conseguirem ,os grandes estudiosos e cientistas, medí-los e comprová-los. Mas que todos, inclusive a eles, SENTEM !)
Beijos, da outra Doida, Fabi.kkk